Os alunos que frequentam a actividade de recolha de receitas culinárias guineenses, onde transcrevem para português muitas receitas oriundas da tradição oral, receberam uma proposta curiosa da professora do Paseg que orienta esta actividade: a construção, recorrendo a um conjunto de materiais fáceis de encontrar, e que de outra forma iriam para o lixo, de um forno solar onde os alunos poderiam confeccionar saudáveis cozinhados só com o recurso directo à energia solar.
(Clique, por favor, na imagem, para ampliar!)
Para a construção do forno solar, os alunos recorreram a uma caixa de papel A3, um vidro do tamanho de uma folha A3, papel de alumínio, cola, esferovite e uma caixa de madeira.
Primeiro, colocaram esferovite à volta da caixa de madeira, no seu interior, para permitir que a temperatura do forno solar se conservasse.
Em seguida, revestiram o interior da caixa de madeira com papel de alumínio.
Depois, abriram a caixa de papel A3 e encostaram-na à caixa de madeira, para proteger do vento e servir de reflector solar, sendo, igualmente, revestida com papel de alumínio.
Preparou-se a comida para ser cozinhada, sendo esta colocada num tacho e este no interior da caixa de madeira.
Primeiro, colocaram esferovite à volta da caixa de madeira, no seu interior, para permitir que a temperatura do forno solar se conservasse.
Em seguida, revestiram o interior da caixa de madeira com papel de alumínio.
Depois, abriram a caixa de papel A3 e encostaram-na à caixa de madeira, para proteger do vento e servir de reflector solar, sendo, igualmente, revestida com papel de alumínio.
Preparou-se a comida para ser cozinhada, sendo esta colocada num tacho e este no interior da caixa de madeira.
Quatro horas depois, o cozinhado estava pronto e a escaldar.
Com esta experiência os alunos viram o quão fácil e económico é cozinhar com um forno solar feito quase do nada.
Com esta experiência os alunos viram o quão fácil e económico é cozinhar com um forno solar feito quase do nada.
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